Política
17 May 2018
Márlon se reúne com presidente do TRE
Na busca pelo
combate às noticias falsas, as chamadas Fake News, na eleição suplementar de 3
de junho, o candidato ao Governo do Tocantins, ex-juiz e criador da Lei da
Ficha Limpa, Márlon Reis, reuniu-se com o presidente do Tribunal Regional
Eleitoral (TRE), Marco Villas Boas, na manhã desta quarta-feira (16). Márlon
Reis entregou um ofício ao presidente do TRE solicitando o máximo rigor no combate
a quem cria e a quem dissemina Fake News contra candidatos nesta eleição e
propôs a criação de um comitê na corte para analisar crimes cometidos pela
divulgação de notícias falsas contra candidatos.
“Essa é a prática
de quem não quer avançar no processo democrático. De quem ainda joga usando dos
artifícios mais baixos para ludibriar o eleitor. A mudança que propomos começa
também no processo eleitoral, exigindo respeito aos candidatos e suas famílias.
Exigindo que haja uma eleição limpa, sem ataques. A população está cansada
dessa prática da velha política nas eleições e quer mudar”, afirmou.
Márlon Reis vem
sendo vítima de inúmeros ataques de campanhas adversárias, que vêm divulgando
reportagens mentirosas contra ele. “Definitivamente isso tem que acabar. Usar
de mentiras para atacar um adversário é um jogo sujo que a população não quer
mais ver na eleição. Por isso estamos lançando a campanha limpa. Para cada
ataque que fizerem contra nós, responderemos com uma proposta. É esse o novo
jeito de fazer política. Não vamos entrar no jogo sujo, estamos fazendo uma
campanha do bem, uma campanha limpa”, reforçou Márlon Reis.
O presidente do
TRE, Marco Villas Boas, recebeu às solicitações e disse que o Tribunal atuará
para manter a legalidade das ações eleitorais.
Márlon Reis também
deve se reunir com a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Tocantins
(Sindjor), Alessandra Bacelar, para também solicitar a atuação da instituição
na orientação e na conscientização dos meios de imprensa na divulgação de
notícias sobre os candidatos. “Nessa hora, a atenção dos jornalistas deve ser
redobrada, tudo porque existe um exército de pessoas plantando notícias falsas
contra os candidatos e isso é crime e deve ser punido com o rigor da Lei”,
pontuou.