Ponto de vista
28 Jan 2019
Por Rafael Rápres
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A rotina nos equilibrar para andar em uma linha reta para efetuar atividades e compromissos comuns que não fujam muito da regra. E o composto de sentimento humanitário quase sempre passa despercebido.
O que podemos olhar, e que durante desastres e situação de calamidade tal sentimento aflora e daí quando decidimos, meio que por indução de sentimento social a ajudar o próximo. Isto quer dizer que habitualmente nem todo mundo decide ajudar pessoas com situação de vulnerabilidade, pois o sentimento de trabalhar para manter certo materialismo, ainda soa como verdade intrínseca de sua cultura.
Obviamente que tem pessoas que desde pequeno, e provável pelo seio familiar se torna atuante na ajuda financeiramente e em muitos casos com suas habilidades.
Deste modo, é sempre bom frisar o quanto a ajuda se faz importante para pessoas afetadas por desastres, além de entender e proporcionar ajuda às famílias impactadas com a crise e falta de recursos. Provavelmente a dificuldade está em encontrar Organizações que atuam, porém com acesso a internet a ponte sobre sua ajuda e a pessoa necessitada seja mais curta do que imagina.
Portanto não devemos deixar de lado nossa opção de acrescentar mesmo que de forma sucinta, alguma ajuda a quem precisa.