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BALANÇO DE DÍVIDAS

Segundo Laurez Moreira, será decretado estado de emergência na pasta da saúde que acumula um rombo financeiro de cerca de R$ 582 milhões

Divulgação.

Governador em exercício, Laurez Moreira, fala em rombo na saúde de R$ 582 milhões.
Em coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira, 3, o governador em exercício do Tocantins, Laurez Moreira (PSD), falou sobre a situação delicada que passa a pasta da saúde com dívidas que chegam a quase R$ 582 milhões. Segundo Laurez Moreira, será decretado estado de emergência na pasta que acumula um rombo financeiro. “O estado se encontra hoje em uma situação muito ruim, principalmente na saúde. Um dia é o anestesista que não recebeu o pagamento, no outro dia um servidor se recusa a trabalhar. Hoje temos uma dívida na saúde de R$ 582 milhões, sendo que nosso serviço atende R$ 285 milhões”.
Na gestão como um todo, segundo dados do governo interino, o rombo deve chegar a R$ 1 bilhão, disse o Governador em exercício, Laurez Moreira.  De acordo com Laurez, o déficit foi causado pela queda na arrecadação, aumento de despesas e dívidas herdadas de anos anteriores. “Enquanto o estado gasta, em média, R$ 26 mil por leito, hospitais de referência gastam entre R$ 9,5 mil e R$ 11 mil. Há muita coisa errada na gestão do dinheiro público”.
O secretário de Estado da Saúde, Vânio Rodrigues, afirmou que o setor público vive uma situação crítica. “A saúde está doente, muito doente. E aqui não se trata de questão política, mas de fatos que se impõem. É preciso coragem para desvelar os números, mostrar a realidade e buscar alternativas para sair dessa tempestade”, declarou.
Segundo o secretário, o Estado acumula uma dívida de R$ 582 milhões na saúde, resultado de anos de descontrole orçamentário, ausência de auditoria e má gestão dos contratos. “Recebemos uma dívida monstruosa. Não é um problema criado há 60 dias, como alguns tentam fazer parecer. Essa situação vem se arrastando há anos, com fornecedores que estão há seis, oito, dez meses, e até dois anos sem receber”, ressaltou.
Ainda segundo ele, o governo já desembolsou R$ 357 milhões apenas neste ano para quitar débitos antigos, o que comprometeu parte do orçamento atual. Mesmo assim, Rodrigues garantiu que não haverá paralisação nos atendimentos.
Como resposta à crise, o governador disse que está organizando o decreto emergencial com os órgãos de controle para permitir contratações e licitações de forma rápida, mas seguindo todas as normas legais. “Vamos enviar todas as normas legais, fazer tudo da melhor forma e garantir que a população tenha serviços de qualidade e recursos bem aplicados”, afirmou o Laurez.
O governador afastado, Wanderlei Barbosa, respondeu em nota enviada para a imprensa que as acusações são infundadas.
Medidas Anunciadas:
-Decreto de Emergência: em resposta a crise na saúde, o governador em exercício, anunciou a decretação de estado de emergência para permitir a adoção de medidas imediatas.
-Medidas de Economia: Laurez Moreira mencionou que está “cortando desperdícios” e que já sancionou leis que visam a economia de recursos (como a renegociação de empréstimos), buscando equilibrar as contas estaduais. 
Nota do governador afastado Wanderlei Barbosa
Após dois meses, Laurez anuncia calote na saúde e decreto para contratar sem licitação

Governador interino Laurez Moreira está há dois meses sem pagar fornecedores da Saúde e do Servir e agora tenta usar o caos criado por ele para criar dispositivo que visa apenas facilitar o desvio de recursos públicos.

Há dois meses sem pagar fornecedores de diversas áreas, inclusive da Saúde, o governador interino de Laurez Moreira realizou nesta segunda-feira, 3, uma coletiva de imprensa no Palácio Araguaia para anunciar uma suposta crise financeira de R$ 1 bilhão no Tocantins, e que por isso vai editar um decreto emergencial, que na prática vai permitir que a saúde estadual contrate serviços sem licitação, criando um ambiente nocivo para a gestão correta dos recursos do erário e abrindo espaço para desvios de dinheiro público.

A secretaria da saúde tem um orçamento anual de mais de R$ 3,2 bilhões e é normal que fiquem restos a pagar de um ano para o outro. Segundo ele cerca de 10% desse valor, R$ 320 milhões transpõem o orçamento de um ano para o outro. Não se consegue pagar as contas de novembro e dezembro dentro do mesmo ano e por isso esses valores ficam como “restos a pagar”, mas nada fora do normal. Durante a gestão Wanderlei Barbosa, por exemplo foram pagos mais de R$ 700 milhões de dividas anteriores.

Laurez Moreira e seus secretários não apresentaram qualquer prova do suposto rombo financeiro de R$ 580 milhões na saúde, mas o único jeito de se chegar a este número seria através do reconhecimento de dívidas prescritas há mais de cinco anos. Laurez e sua equipe estão tentando fabricar uma crise artificial na saúde., pois nenhuma gestão paga dívidas prescritas há mais de cinco anos. Isso sim seria um crime.

O Republicanos Tocantins já acionou o seu departamento jurídico e caso Laurez insista em editar tal decreto o partido vai recorrer aos órgãos de controle e entrar com uma ação civil pública contra a medida.

Durante a gestão de Wanderlei Barbosa, o Tocantins manteve estabilidade financeira e transparência na aplicação dos recursos públicos. A área da saúde funcionava dentro da normalidade, com pagamentos em dia, serviços mantidos e investimentos de mais de 18%. Ou seja, 50% acima do que é exigido por lei.

SERVIR

O plano Servir, voltado aos servidores estaduais, também permaneceu regularizado e em pleno funcionamento, sem qualquer paralização. Porém há dois meses o governo interino não repassa sequer o que está sendo descontado da folha de pagamento dos servidores. Durante o governo Wanderlei Barbosa foram pagos mais de R$ 100 milhões de dívidas anteriores e o plano se expandiu devido à credibilidade adquirida junto aos prestadores de serviços. Nos últimos quatro anos a capacidade de atendimento do plano foi multiplicada por três, resgatando médicos e hospitais que tinham deixado de prestar serviço e credenciando novos. O Servir deixou de ser motivo de vergonha para se tornar motivo de orgulho para os servidores e para a gestão.

Sobre as supostas dívidas do Plano o que a gestão interina chama de “déficit” de R$ 50 milhões mensais, na verdade é a contrapartida do Governo para garantir a saúde financeira do Servir. Sobre a cronologia dos pagamentos, o trâmite normal é de cerca de quatro meses entre a prestação do serviço, a emissão das notas fiscais, a conferência, o trâmite processual e o pagamento dos médicos, clínicas e hospitais. A tal “dívida” apontada pela gestão Laurez Moreira está sendo criada por ele e sua equipe, que desde que assumiram o governo vêm dando um verdadeiro calote em todos os fornecedores.

O governo Wanderlei Barbosa sempre teve respeito pela gestão séria dos recursos públicos. Prova disso é que saiu da CAPAG C para a CAPAG B+, que é a nota dada para as contas públicas pela Secretaria do Tesouro Nacional.

Assessoria do governador Wanderlei Barbosa (Republicanos).

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